I Love Laje no Fomento à Cultura da Periferia

De olho na Super Copa Pioneer

o Milianos recebe o Romp FC, da Vila Romana

O ADC Milianos quer fazer uma boa estreia na Super Copa Pioneer e busca afinar o conjunto da equipe. 

Dessa vez terá pela frente o time do Romp FC, da Vila Romana.

O amistoso acontece neste domingo, 15, às 13h, no CDC Jd Rosana.

Lance da domingueira passada, 08, do amistoso entre Milianos 1 x 1 ADC Jd Rosana, sub18, no CC Cleuza Bueno.

A bola encobre o goleiro Douglas pra chegada do camisa 3 Coca, livre...

O arremate partiu e o goleiro já aprumado saltou voo...

...e faz uma grande defesa evitando o gol do Milianos.

Também no CDC Jd Rosana, domingo, 15, a bola rola entre os veteranos.

O Milianos recebe o tradicional GR Jd das Palmas, o que promete um bom jogo.

A categoria de veteranos tem como aliada a experiência, e o reencontro dos boleiros é sempre motivo de alegria. 

Reprise do lance do centroavante Jô, do Milianos.

Foi uma pedalada no ar demais original. Foto e momento único.

O golpe pegou no pé certo e ganhou caminho pro gol...

Com a bola às costas, Jô se vira pra seguir o desenrole...

...não feliz, pois, a marota da bola acertou a trave e se desviou do alvo.

O presidente do CDC Jd Rosana, Derlei, ao lado do técnico Marquinho, numa conversa de reconhecimento e preparação com as equipes da comunidade.

I LOVE LAJE no Fomento à Cultura da Periferia

A Várzea é Vida!

Prestigie!

Nóis é ponte...

Satisfação maior ter meu verso estampado na camisa da Ponte Preta, do Jd Leme, Taboão da Serra. 

A construção do poema Nóis é Ponte e Atravessa Qualquer Rio começou no Sarau da Cooperifa, em 2005, no balcão do bar do Zé Batidão.

Tomava cerveja com o Roberto Buia, do Z'África Brasil, e falávamos de futebol varzeano.

Em determinado momento da conversa ao me referir à Ponte Preta, o verso veio por inteiro.

O Buia olhou pra mim e disse:

- Esse verso é bom, Pezão!

Me entusiasmei com o achado e trabalhei em cima.

Naquele ano contribuímos com presentes para a Festa do Dia das Crianças, da Ponte...

E foi lá que eu declamei pela primeira vez essa poesia, homenageando o então presidente Marco, e o trabalho ali desenvolvido.

A frase virou mantra, e título do meu primeiro livro.

Gratidão, gente...

...por me fazerem viajar nessa lembrança!