quinta-feira, 30 de abril de 2009

39 anos de Martinica

Em campo, o Masters do Corinthians. As fotos foram rolando. O jovem corintiano, filho do Cebolinha, procurando ídolos de um tempo que ele viu não jogar; mas que ajudaram a construir a história do seu timão. Vagninho e Juarez completam o quadro...

Nilson, Dinei e João Paulo. O Cipó, santista, se posicionou pra recordar...

Dinei e Marcelinho já estiveram juntos sob o manto alvi negro...

O João do Taxi não ia dormir, caso não fosse clicado ao lado do Dinei. Feito o gosto...

Graúna, Alex, Vagninho, Ataliba e Cido, e por aí vamos...

O ponta esquerda João Paulo e o seu marcador, o ala direito Alex. O moço ainda dá trabalho, né Alex?...

O filho do Cebolinha e o Gilmar Fubá...

Agora, o Nilson fez a vontade do garoto...

Dinei foi dos mais requisitados dentre os ídolos que estiveram prestigiando o 39º aniversário do Martinica...

O Bispo, que é pai de vários varzeanos bons de bola, está flagrado ao lado do Dinei...

João Paulo e o Cido, mais uma vez conosco no Futebolando...

O palmeirense Pires e o Alex, Martinica de tantas glórias...

Dinei, Luiz Pedro e Cido. Até que enfim está no ar, né Luiz?...

E pra satisfazer o Luizão, ele na dobradinha com o Pires...

Dinei e o árbitro do jogo Miler...

Carlão, que defendeu o Martinica, trouxe a galera do Embu das Artes...

João Paulo, cujo nome é Sergio Donizeti Luiz, é dos últimos ponta esquerda nato que o futebol produziu. Revelação do Guarani onde jogou de 1984 a 1989, transferiu-se ao Bari, da Italia, e lá ficou até 1994. De volta ao Brasil jogou no Vasco da Gama, Ponte Preta, Corinthians, Sport Recife, Bahia, e União São João...

Na marcação, Alex parte pra cima do Gilmar Fubá...

Dinei, que abriu o placar com um golaço, é filho do centro-avante Nei, craque do Timão na década de 60.
Revelado no Corinthians em 1990, jogou no Guarani em 1991, onde se projetou. Retornou ao Pq São Jorge e foi negociado com o Grashopper, da Suiça. Em 1993 veio jogar na Portuguesa e passou pelo Internacional, Cruzeiro, Guarani, Coritiba, Inter de Limeira, Guarani e Corinthians.
Foi campeão brasileiro em 1998/99 e campeão paulista de 1999, pelo Corinthians. Campeão mineiro pelo Cruzeiro, em 1996...

Aqui, o Dinei meteu o chapéu no Cafu...

E depois curtiu a façanha num pedido de desculpas...

Ataliba marca 2 a 0, depois de dar um come no goleiro Rapa...

Ataliba é uma figura. Fez três gols e curtiu com a torcida. Um autêntico varzeano, dos nossos...

Das poucas chances que o Martinica criou. Laudo escapa do marcador Graúna...

Laudo chutou forte, mas o goleiro Dagoberto foi buscar no canto..

Gilmar, o Fubá. Volante do Corinthians entre 1997 e 2000, onde foi campeão paulista de 1997 e 1999. Campeão brasileiro de 1998/99, e mundial da Fifa, no Maracanã, em 2000. Daí foi jogar no Fluminense.
Segundo ele, a sua força física, conservada até hoje, é resultado das generosas mamadeiras de fubá que sua mãe lhe dava quando criança...

O Camarão que o diga. Numa dividida com o Gilmar Fubá, o ala do Martinica ficou pregado no alambrado. Voltou pro jogo flexionando o braço e dizendo: "O Fubá é uma martelada"...

Juares e Luiz Pedro. O Corinthians passeou...

O ex palmeirense Pires veio dar uma força pro Martinica...

O Ataliba não deixou zaga laranja em paz. Essa, o Marquinho rechaçou...

O goleiro Dagoberto, do Corinthians, de acordo com comentários posteriores, é irmão do conhecido Sabiá, de Embu das Artes...

No intervalo, Dinei autografou a camisa de diversos jovens fãs...

Evandro sofre pra conter o entusiasmado Ataliba...

Nosso craque Morota também teve passagem pelo Guarani e seleção brasileira. Agora, veterano, continua encantando o futebol varzeano, da categoria...

Essa o goleiro Dafnes não conseguiu segurar o rojão. Ataliba na espreita só esperou...

Bola na rede. Ataliba marcando o 4 a 0...

A molecada no barranco vibrou com Ataliba...

Ataliba ficou conhecido no Juventus onde jogou de 1977 a 1982. Nesse tempo enfrentou o Corinthians 12 vezes e marcou 9 gols, fato primordial para ser contratado pelo timão. Estabanado e alegre caiu no gosto da torcida. Fez parte dos bons tempos da democracia corintiana comandada pelo Dr Sócrates, sendo bicampeão paulista em 1982/83.
Negociado com o Santos FC faturou o campeonato paulista de 1986. Jogou no Santa Cruz e sagrou-se também campeão pernambucano...

Carlinhos Preto defendeu o Martinica nesse encontro histórico. Jogou profissionalmente e atua no Independência de Embu das Artes...

Botelho fez o gol de honra do Martinica. Conhecido por Cajarana, jogou no Paraná e fez um gol, na época, celebrado como o gol do Fantástico...

O Graúna é como o vinho envelhecido, melhor que antes. No fechar da cortina carregou a bola e soltou o pombo...

Mergulhado na terra, Dafnes, o goleiro, só ouviu o repicar de asas afagando a malha da gaiola...

5 a 1 estava de bom tamanho e o zagueirão Mauro diz:
"Até o ano que vem, Martinica"...

39 anos de Martinica

O Veteranos do GR Martinica participou do domingo festivo...

O Botafogo do Pazine foi saudar o aniversariante...

Marcelinho e Gino, foram companheiros de uma época no SC Corinthians...

quarta-feira, 29 de abril de 2009

39 anos de Martinica

A equipe principal do GR Martinica recebeu o Black Power, do Ipiranga, fechando a série de 4 jogos comemorativos de seu 39º aniversário.

A vitória de 3 a 1 imposta aos visitantes demonstra que o time orientado pelo técnico Helter continua afiado com a tradição.

O meia Vitor é destaque do time martiniquense com dois gols. O centro avante Mudo completou o placar.

O GR Martinica jogou com Hendrix, Rodriguinho, Robert, Tigueis, Gerson, Eder, Leandro, Jorge, Fabiano, Cabeça, Vitor, Ronaldo, Cal, Anderson, Mudo, Cipó e Thiago.

O Black Power, do Ipiranga, agemiação que tantas vezes recepcinou o Martinica em sua história veio parabenizar o aniversariante...

O meia Vitor, autor de dois gols, é da seleção brasileira sub 17 e pertence ao Cruzeiro, de Belo Horizonte.
Ao lado, o técnico Helter, no comando desta nova geração do Martinica, e o atacante Leandro...

39 anos de Martinica

Manhã domingueira, 26/04, Grêmio Recreativo Martinica.
Boas vindas à casa. Chiquinho e Alex inseridos numa história que começou em 21 de abril de 1970. Fervor em liberdade, Brasil tricampeão do mundo. Apogeu da era Pelé. Auge da nossa várzea...

Lanchonete inaugurada. Dois amplos vestiários acomodados no piso abaixo. Cedo ainda, a festa estava por começar...

Festa varzeana, beirando o campo de terra batida. Corte, chapada de um morro. O barranco, morada do leão...

Espalhados, óleo no alambrado. Somos olhos circulando...

A nos deparar com o tempo. E com ele não tem meia medida...

O que vale é a jornada e não o fim. Todos são só um...

Diria irmandade, quando se estende além dos limites desta bola a rolar plena...

Pessoas a conhecer, prazer em conhecer...

Esposas de amigos. Não me atrevo lembrar o nome de cada uma...

O importante é que elas estão presentes...

Transformando o ar em visual mais leve...

O acaso do dia criou aparência de irmãs...

Manézão. Nossa várzea não pode ser contada sem ele. Figueiredo, participando dessa história...

Bate, bate tambor...

Moacir, o presidente da agremiação Martinica, homenageado com uma placa pelo Figueiredo...

Moacir Bordezam e família...

Extensiva prole de amigos: João do táxi, o Alves, primeiro goleiro daquele campeão Parados, o filho Marcelo Nariz...

Bamba do Jardim da Rosas presente, ao lado do Figueiredo...

Pedrão Damazio, acompanhado de meninice tricolor...


Japa corintiano chegou depois, mas o Zé Roberto (terceiro), Perereca e Tilega tomaram o inicial suco laranja e desde então...

Mané, Terto, ex ponta direita do São Paulo FC da década de 1970, e Cacá...

Evandro, Rubinho e Maurão, ex zagueiro do Cortinthians, com a camisa comemorativa...

Do Rio Pequeno: Nenê, a esposa, e o pai Bispo...

Henrique fez questão de posar com o craque da antiga, Terto...

João Paulo, no centro, o driblador ponta esquerda que começou no Guarani...

O Zé Duarte em meio aos ilustres visitantes ...

Ele, Zé Duarte, ao lado de João Paulo, tem reliquias em termos de recortes e fotos do Martinica...

Manézão recepciona o Jardim Maria Rosa: Luiz, Valtinho e Nino (direita), são boas lembranças deste lugar. Ô lugar!...

Fervendo, deu gosto de ver...

Tadeu e Mohamede, é a curtição de encontros diversos...

Que se repetem em abraços...

Marquinho e o filhão, vivas ao dia...

Rubinho, do Botafogo, e Luiz Melo, como jogava esse moço...