E, o mano, antes de tomar o choque e tombar (direita), meteu a caneta pra assinar seu gol.
Flagra que dei na bola entrando entre o alambrado e assistência.
Marcar um gol é o maior barato!
Baltazar Honório, curtindo e registrando o episódio.
A equipe do Narra Várzea formou com Alex, Akins Kinte, Fino do Rap, Brechó e Dugueto, levando cor e som ao vivo festival.
O evento é marca do Encontro Estéticas da Periferia, sábado, 30, no campo Pantanal, na travessa da Avenida Carlos Lacerda...
Com o apoio da Ação Educativa, Agência Solano Trindade, e Capão Cidadão, que tem sua sede no local.
No futebol de rua, rapazes e moças formam as equipes.
O Narra Várzea valorizou a iniciativa cultural.
Dirigindo a lente, Lúcio.
Descontraído rapper Brechó na entrevista com o atleta.
Mais de 80 jovens estiveram representados pelas equipes do
Feira da Economia e Cozinha Solidária...
Oi ela no comando do ataque...
E a pequena que encara a disputa de bola...
E ginga na frente do adversário...
Paulo Magrão, do Capão Cidadão, ativando mentes...
A origem do futebol brasileiro, antes do início do debate...
Futebol e Racismo, motivado diante do preconceito sofrido pelo goleiro Aranha, do Santos FC.
Discriminações, intolerâncias, preconceitos; sentimentos e atitudes produzidas pelas ambições de nós seres terrestres.
A raça é uma. A humana.
Ela, e os problemas que compõem a civilização.
O padecimento e revolta do Aranha são cotidianos.
Em quantidade e profundidade.
Em suma, violência maior já é ter que morar numa favela.
Eu, que fui participante da mesa de conversa, sigo com a frase de Bob Marley grafitada no muro ao nosso lado:
'Enquanto a cor da pele for mais importante que o brilho dos olhos, haverá guerra."
terça-feira, 2 de setembro de 2014
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