Que bonito é...
Estivemos no CDM Martinica, palco de tantas emoções passadas, no domingo, 26/04, pra comemorar e acrescentar à história mais esse capítulo por todos nós vivido.
São quase duzentas fotos publicadas neste Futebolando, em matérias a seguir.
39 anos de GR Martinica. Aqueles que vestiram a jaqueta laranja, preto e branco, têm orgulho em afirmar: “Eu joguei no Martinica”.
Platéia tomada por centenas de pessoas. Reencontro de amigos que há muito não víamos.
A programação futebolística esteve ideal. Quatro jogos, quatro adversários de respeito, tradicionais de nossa várzea.
Conforme o planejado, a festa rolou preciosa. Famílias abraçando o desejo de felicidades.
Muita comida, churrasco, bebidas. Festejo do tamanho do Martinica, grande.
A homenagem feita a alguns visitantes, como Ataliba, Nilson, Tonzinho, Graúna, foi merecida e educada...
Cada qual recebeu uma camisa do Martinica, como lembrança da data.
Apenas um senão.
Porque não homenagearam também algumas pessoas que tanto contribuíram para que o GR Martinica chegasse ao apogeu de seus 39 anos de idade.
O Cipó, feito orador, e que comandou o tributo, nada falou sobre a história do Martinica.
De seus craques, de antigos jogadores que lá estavam levando seu carinho e nem sequer foram percebidos...
Não vi e nem ouvi o Cipó chamar o presidente Moacir Bordezam pra receber e fazer as honras da casa...
São pequenos adendos que não podem passar batidos.
Afinal, a construção, a fama e prestígio do Martinica se deve em muito a colaboração de diretores, jogadores e torcedores.
E isso é um fato que deve ser sempre lembrado. Quiçá, ao completar 40 anos, possamos, né Cipó, ampliar nossas homenagens.
Positiva a inauguração da nova lanchonete e dois amplos vestiários.
Há, inclusive, a intenção, conforme o Manezão comentava, do campo ser revestido com grama sintética.
Que bonito és, Martinica.
Bola pra frente e parabéns a todos aqueles que fizeram parte e que compõem a virtuosa família varzeana chamada GR Martinica.
Terça Nobre faz 4 a 2 no Parados Martinica
Na abertura da festividade, o Parados Martinica enfrentou o Terça Nobre, equipe comandada pelo Mauro, ex zagueiro do Corinthians.
Time vindo do bairro de Santana, mostrou porque é conceituado em nossa várzea.
O primeiro tempo da partida foi morno. O Terça Nobre marcou 1 a 0, gol de Mira.
Dono da situação na continuidade da 2ª etapa, O Terça Nobre continuou tocando a bola com responsabilidade, Kleber, cobrando falta, ampliou 2 a 0.
Chiquinho Romário entrou no jogo com a camisa 10. Martinica dos áureos tempos quando era goleador, ele fez o que gosta.
De uma bola na meia intermediária, Chiquinho Romário vislumbrou o goleiro Paulo adiantado.
O chute partiu consciente por cobertura. Um golaço: 2 a 1.
O nobre visitante não se intimidou e Robinho ampliou 3 a 1.
O mesmo Chiquinho Romário sofre penal. Paulinho cobrou e diminuiu: 3 a 2.
Pra não restar dúvidas, Vagnão fez a bola parada ganhar movimento. Com esmero, no cantinho, pra atazanar o guardião Rapa: 4 a 2.
Equipes
Parados Martinica
Rapa, Rubinho, Peru, Táta, Bahia, Manda Brasa, Cido, Inácio, Nascimento, Luciano, Bico, Dudu, Cidico, Cacá, Marcio, Abel, Milionário, Chiquinho Romário, Paulinho
Técnico: Mané
Terça Nobre
Paulo, Nenê, Tino, Maurão, Aranha, Mira, Vagnão, Robinho, Ezequiel, Bleber, Marcelo, Borba, Betão, Miranda, Mauro
Técnico: Mauro
Um comentário:
Certíssimo, Pézão!
O Cipó pisou na bola mesmo, se não citou no discurso a história e os heróis que construíram o nome Martinica. Precisa tomar cuidado com a ânsia política dentro das legítimas agremiações varzeanas. A botânica nos ensina que se o cipó crescer demais, estrangula a árvore.
Agora me tire uma dúvida: quem é o cidadão calvo, cerca de 45 a 50 anos, de camiseta branca e ray ban que aparece em tantas fotos neste blog? Tive o cuidado de contar e ele está em oito retratos!!! O sujeito é afro-descendente, mas nas legendas está com nome árabe... Quem é ele? Algum ex-ídolo do Martinica nos idos da década de 1970? Ou um grande investidor da várzea no Vale do Grande Arariba?
Me esclareça, por favor...
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