A bola é amante.
Gera sonhos na infância e recordações por toda vida...
Sejam bem-vindos ao Futbolando. (Marco Pezão)
terça-feira, 21 de abril de 2009
Destaques Mistura Fina e Nova Geração
Arbitragem e capitães envolvidos na peleja entre Mistura Fina e Nova Geração: Rômulo, José Laercio, Junior, Binha e Jorge...
Esse é um momento em que Binha festeja com Fá, um dos gols marcados...
Ao completar 3 a 0, Fá recebe o cumprimento do camisa 8 Ziú...
O goleiro Ivam, do Nova Geração, teve maior trabalho no desenrole...
O arqueiro Fábio se prepara para cobrar o penal...
Com estilo fez a bola rolar tranqüila pra efetivar 5 a 0...
Aí o guardião Fábio. O Mistura Fina mostra a que veio na Copa SAPY...
Já partindo pro 3º tempo, amigos amantes de uma causa comum, nossa várzea: João Batista, Edu, da Liga Campo Limpo de Futebol, a filha Cibele, e a pequena Yvone no colo da mamãe Bete...
O Chiquinho e João Batista, da comissão técnica do Mistura Fina...
As meninas do handebol desfrutam a domingueira esportiva na quadra da Sociedade Amigos do Parque Ypê...
O lazer levado a sério teve o som do grupo Intenção...
Chiquinho e a sobrinha Cibele.
Mais meninas do handebol. Que feliz idéia essa de ter um time de handebol feminino...
Foto histórica. A família Mistura Fina reúnida no salão do bar...
Pra guardar de recordação, o tio Chiquinho e a recém chegada Yvone. Chiquinho Romario. É como se diz: somos de mil e ano nesta arte varzeana. Mais que amigos a bola nos traduziu. A gente é irmão...
Pô, Pezão! Me deu vontade de subir de novo o morro do Parque Ypê. Eu saía do Jd Helena (Taboão da Serra) passava pelo campo da Regional, e subia um trilho que cortava pelo Maria Virgínia. No Parque Ypê tinha o irmão da avó dos meus filhos. Era o ‘seo’ Arnaldo (um dos primeiros moradores do conjunto de predinhos do bairro) que atuou muito na comunidade católica do Ypê, e na sociedade amigos do bairro também. Talvez o João Mistura-Fina e outros mais antigos se lembrem dele. Lembro quando estavam construindo a sede da SAPY. Vida longa aos boleiros do Ypê.
Um comentário:
Pô, Pezão!
Me deu vontade de subir de novo o morro do Parque Ypê.
Eu saía do Jd Helena (Taboão da Serra) passava pelo campo da Regional, e subia um trilho que cortava pelo Maria Virgínia.
No Parque Ypê tinha o irmão da avó dos meus filhos. Era o ‘seo’ Arnaldo (um dos primeiros moradores do conjunto de predinhos do bairro) que atuou muito na comunidade católica do Ypê, e na sociedade amigos do bairro também. Talvez o João Mistura-Fina e outros mais antigos se lembrem dele. Lembro quando estavam construindo a sede da SAPY.
Vida longa aos boleiros do Ypê.
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