quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Considerações de um palmeirense 1


Chama o Dondon!!!


O que é isso, o verdão foi garfado em pleno Pq Antártica. O nome do garfo é José Bruitargo, árbitro da Colômbia, auxiliado por outros dois garfadores, Eduardo Dias e Rafael Rivas.


A cobrança de falta do Léo Lima, depois de bater no travessão, entrou quase meio metro e os caras não viram?


O pênalti, com paradinha, feito o gol, o juiz mandou voltar e deu amarelo pro Diego Souza. Ai o goleiro deles se adianta quase dois metros, defende o chute, e o lance é considerado normal?


Que interpretação das regras é essa?


Ô manco! Vai mascar folha de coca.


Chamem o Dondon!!!!


O craque do meu time Diego Souza, além de manco, tem a cabeça oca.


Tomou uma cotovelada e ao invés de sangue escapou o vento.


Definitivamente é um bola murcha.


Gladstone não é nome de jogador. É personagem de história épica.


Tomou nas costas. Humilhante. O Escudero colou no peito, ajeitou do jeito que quis e mandou cruzado no canto do Marcos, que é santo mas nem sempre faz milagres.

E o tal de Gladstone ainda arrumou de ser expulso. Ele e o Evandro. O meia Evandro sofreu a falta e levantou brabinho pra dar empurrãozinho no adversário. Vai caçar sapo, ô manco!

A simulação de briga após a partida foi vexatória. Quem tinha que apanhar era o juiz.


E pra vencer o Argentinos Juniors não precisava mais que um time misto. Mas o elenco do Palmeiras tem mais pirata do que arroz.


O time considerado titular teve de ser poupado do jogo pra enfrentar o Fluminense, no sábado. Estamos mal.


Jogadores profissionais que não têm apetite pra jogar duas vezes na semana?

Que é isso? O Santos FC, de Pelé e companhia, e a nossa academia de Ademir da Guia e Dudu jogavam a cada 48 horas, quando preciso, e enchiam os olhos de todo mundo.


Tirando saudosismo de lado. Ora, pra ter o time afiado ele tem que jogar. Quanto mais, melhor!


Competição não é laboratório e o Luxemburgo, sinto muito. Deu uma de manco!

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