E enfrentou o Mangue, da Vila Madalena.
Vila Madalena, hoje um bairro boêmio, mas que já teve uma várzea forte na década de 60 e 70, abrigando campos e times como o Leão do Morro, 1º de Maio, 7 de setembro...
Os Narra Várzea, Kennya e Alex Barcellos, entregam a camisa oficial da equipe à organizadora do evento Tatiana Ivanovici.
No exercício da profissão, Léo Guma, craque na lente, trabalhou na cobertura dos jogos.
Torcida da Ponte Preta sempre marcando presença.
O técnico da Ponte, Elvis Ricardo, concede entrevista enquanto os jogadores, a maioria, teve que trocar as chuteiras, pois no gramado sintético não é permitido usar as travas convencionais.
Bola rolando, e o time taboanense chegou assustando.
Por problemas técnicos, a equipe do Narra Várzea - Kennya, Alex, Fino Du Rap, Brechó e Dugueto - ficou fora do ar no 1º tempo.
Resolvida a questão, a narração de Alex Barcellos empolgou.
Aqui, o centroavante Tomas salta sobre o goleiro pra evitar o choque.
Pressionando em busca do gol, a Ponte Preta foi mais...
Nesse arremate, a bola caiu sobre o ninho da coruja...
Buscando golpear o adversário, o técnico Elvis mandou à campo o jovem atacante Mateus.
Em sua primeira participação, antecipando o zagueiro, aproveitou o cruzamento da direita e, de cabeça, desviou a bola em direção à malha.
Tá na gaiola! 1 a 0 Ponte Preta. E o garoto, camisa 19, abre os braços pra comemorar...
E ser comemorado pelos companheiros. Mateus é nome dele.
Fim de partida. O Narra Várzea, na cobertura, injetando adrenalina na alegria varzeana.
Comitiva da Ponte Preta, do Jd Leme, curtindo o troféu conquistado.
Mateus fez o gol da vitória e leva a foto de lembrança.
O dirigente Kell Santos.
O técnico Elvis. filho do Altamiro, fundador da Ponte Preta em 1985, é formando em Educação Física, e comanda a escolinha municipal de futebol no Jd Leme.
Rostos colados no alambrado; o time do Narra Várzea improvisa um jeito diferente de contar e cantar o futebol na periferia.
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