Caída a placa indicativa e não restaurada, desleixadamente a secretaria de esportes evilasiana o denominava Marabá 1 ou Marabá Velho. Hoje, a única entrada é essa...
Assim como cuidar do presente cortando o mato, preservar a história é importante pro auto-estima do povo.
Nessa praça varzeana também reinou Otávio Marcelino, que é quem cuidava e marcava jogos...
Sempre foi um sonho transformar esse barranco numa arquibancada, e no entanto...
O piso de terra batida aguarda a grama sintética que breve virá...
Os refletores estão caolhos faz tempo...
O Baú permaneceu em atividade graças a força de nossa várzea. É humilde em sua grandeza...
Necessita de uma reforma compatível com sua importância no contexto esportivo...
Os vestiários mal localizados dificultam a assistência...
Por estar em uso acredito que haja chuveiros. Água quente, não sei. Mas, ao redor, é a costumeira imagem de quem mal cuidou...
Me perdoem as crianças: tem hora que a indolência enche o saco...
Essa rampa nos leva ao cancro produzido pela administração Evilásio...
Os blocos na passagem indicam que o local nunca foi usado. Imagine, à frente, era o acesso ao campo...
Completamente abandonado, os cachorrinhos são inocentes, mas o local virou refúgio perigoso...
E há sempre um velho sofá...
Sem portas que o valha, o convite ao malefício está feito...
Dá para crer no que seus olhos veem?..
E o dinheiro do munícipe foi parar na imunda latrina...
Destruiram um terreno que tinha o tamanho ideal para um centro desportivo...
E, agora, dar utilidade a esse elefante branco é o objetivo...