Apoio nas ideias, a visita de Mano Braw acendeu o rastilho da pólvora...
Em dia de
entrega de medalhas, que depois virou o troféu Cooperifa dedicado aos
incentivadores da cultura na periferia, Sergio Vaz brindou com o Doriana, Renato e Bodão,
sócios no bar Garajão...
A poesia desengavetou nossa voz. O sarau relevou nossa estima....
Ao centro, o finado Jota. 'Mano que é mano não tira ninguém'. Elber, Kennya, Marcio Batista e tantos mais se incorporaram à água e conjugaram o plural no singular...
Depois de tantos anos, um microfone pra entoar o fado. Só nós dois é que sabemos, até hoje choro quando ouço Otília cantar...
Já no bar do Zé Batidão, Piraporinha, no sarau dedicado à mulher, Zezé Mota fortaleceu a travessia contrária da ponte...
Rose e todos os orixás atuantes em nome da nossa causa. Estímulo à poesia escrita e falada, aos questionamentos sociais, e o fervor dos aplausos...
Maria Tereza, poetisa, enriqueceu o caminho trilhado e deixou seu brilho...
Uh! Cooperifa! A literatura periférica bebe das ruas e os saraus, em sua diversidade, se propagaram por toda sampa e além...