I LOVE LAJE NO FOMENTO À CULTURA DA PERIFERIA
Foi um corre danado nesse período. Começamos pela Estrada do Campo Limpo, na estação do metrô, portão de entrada para quem vem de Santo Amaro.
É uma outra linguagem. Preparar o roteiro, interpretar, entrevistar, atuar... um desafio, um jogo bom de ser jogado.
Fernando coloca o drone pra voar, enquanto o Pixote, que não aparece na foto, se prepara para sobrevoar a antiga indústria química abandonada em terreno poluído.
No campo da Regional, a filmagem atraí a atenção dos jogadores e jogadoras da escolinha de futebol.
Na Praça do Campo Limpo, a casa do Gastão, onde hoje é a creche, é marca de um tempo quando o bairro era povoado por chácaras e olarias.
Nos arredores do CDC Jd Rosana focando imagens que afligem.
Em campo, a resistência do futebol varzeano.
Por terra...
...e céus, Pixote e Fernando vão deslumbrando nossa geografia.
A tecnologia a serviço de uma história onde nós somos as personagens.
Voamos até o CDC Cleusa Bueno para flagrar a árvore sentada em cima do muro.
Acompanhamos o presidente do Titânico, o Porquinho, à sede no bar do Grilo...
E nos surpreendemos com o quadro que ele nos fez conhecer...
Um retrato em preto e branco da lagoa do Umarizal, onde hoje é o CDC Cleusa Bueno.
No CDC Parque Ipê, o SAPY, um papo com o Videira. Os tempos são outros. A várzea é outra. Hoje é preciso estimular o jovem a jogar futebol. Estimular a convivência social que vai rareando.
Uma caminhada de aprendizagem. A periferia em seu interior. A quadra no Jd Rosana, trabalho social do Instituto Ação Geral.
No CDC Martinica onde se encerra uma das maiores historias da várzea de Campo Limpo.
Em fase de edição, a várzea é onde a bola pulsa feito coração.