Não preciso forçar a memória pra relembrar o campinho na rua Mandissununga...
Pulando o muro do fundo de casa até que este veio abaixo.
Não dá pra esquecer das guerras de estilingues e mamonas. Das fogueiras juninas. Dos balões, tio Armando.
O corte no meu pulso, tio Luiz, e a camisa dele Volta ao Mundo ficou borrada de sangue.
Tia Nininha e os suspiros/carinhos fresquinhos nas manhãs de domingo.
E a bola sempre presente. O campinho era rodeado pela família Iadocicco e os primos concorreram em montar um time.
O abacateiro e o papagaio da tia Iolanda. O nono e a nona...
Angelino e Irineu, os goleiros do time. Rui Barbosa, o camisa 10. Chicão, meu mano, ponta esquerda. Nedinho, e os amigos chegando, Boia, Pelézinho, João Boi...
Assim, o Alvi-Verde, da Vila Sonia, nasceu sob as asas do protetor nosso pai seo João em 7 de setembro de 1957, acolhendo amizades que só fizeram crescer.
Foram dez anos a bordo da carroceria do 'Caraveli' cantando suas façanhas, percorrendo os campos daquela grandiosa várzea.
Evoé às nossas lembranças. Mano Chicão, quem cedeu a foto.
Nesta formação, em pé: Tetéia, Geni, (?), Hélio, Pipo, Horácio e Dentão.
Agachados: Tatu, Jaime, Miguélzinho, Sidney, Bira e Chicão.
quarta-feira, 2 de outubro de 2013
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