Marco Pezão e sua paixão pela várzea do Campo Limpo & Taboão
Aí, galera da várzea,
Finalmente agora, depois de quase três anos de minha partida, eis que, de tanto caminhar pelos seis Clubes da Comunidade do Campo Limpo, entre 2017/2018, finalmente deixo por aqui o documentário: Do Campo Limpo ao Sintético: poesia sem miséria.
São vozes, ideias e depoimentos de quem fez história ou está fazendo nos Clubes da Comunidade: Cleuza Bueno; Jd. Martinica; EC Parque Ipê (Sapy), Regional Jd. Paris, União Uleromã e Jd. Rosana.
Certamente, um olhar atual sobre os CDCs observa que há muito a conquistar e a entregar para que a diversidade ocupe também seu lugar, se não vão continuar a pensar que os Clubes é reduto machista. Entretanto, o CDC Sapy abriga uma longa história de handebol em sua formação no Parque Ipê. Isto é um diferencial a destacar!
Garantir também o direito ao lazer das mulheres, das crianças pode ser uma das metas a serem alcançadas nestes escassos espaços de lazer.
Meu agradecimento a todos aqueles que tornaram possível este documentário, propaguem, divulguem e que minha memória sirva para incentivar a quem ainda pode mudar o curso da história periférica.
Sempre fui um apaixonado pelo futebol sina que herdei de meu pai João, quando meu joelho não deu mais pra bola, usei a mente, os olhos e as mãos para manejar a câmera e captar o jogo em seu movimento.
Era como se eu continuasse a jogar adivinhando num clique a trajetória da gorduchinha para a malha da gaiola. Gooooooooooooooooooooooooooooooooool!
O campo da arte é a arte no campo. Curtam! Adeus, Marco Pezão
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