I LOVE LAJE NO FOMENTO À CULTURA DA PERIFERIA
Praça ou ruas abrigaram, desde sua origem, a cena teatral. Sacro ou profano, tanto a rua das cidades, como o teatro se transformaram, ao longo do tempo, mas até hoje é possível oferecer e intervir com a arte em espaços não convencionais, isto é, não dedicados especialmente ao teatro.
Em atos lúdicos, os corpos se destacam na paisagem cotidiana, criam efeitos que humanizam o cenário urbano. Por isso mesmo, Michele Andrade e Carina Ruiz, organizadoras da oficina de Teatro I Love Laje no Campo Limpo, partiram para criar processos performáticos nas adjacências do nosso Espaço de Convivência Cultural I Love Laje. Este ato retratado na foto se deu na Estrada do Campo Limpo mesmo.
Exercícios com ou sem a bola...criando a percepção de espaço, olhar periférico das e sobre as coisas...
...dividindo nossa arte com os carros e pedestres, criando imagens a partir do que eles sentiam passando pelos locais.
Os participantes do grupo vão topando tudo e se embalam em nossas propostas. Eles encaram os desafios e nos enchem os olhos com tanta criatividade.
A empolgação de quem performa deixa todo mundo ciente de que o coletivo vai aprendendo a se descontrair, algo fundamental para construir o corpo que atua consciente de si, do espaço e do outro na cena e fora dela: o receptor.
Carina e Michele buscam transformar o corpo dos nove jovens que aceitaram o desafio pra ir localizando as resistências e obstáculos que bloqueiam a potência criativa, a fim de manifestar publicamente a arte da performance
Colaboração e fotos de Michele Andrade e Carina Ruiz
Edição final: Alai Diniz e Marco Pezão
Em atos lúdicos, os corpos se destacam na paisagem cotidiana, criam efeitos que humanizam o cenário urbano. Por isso mesmo, Michele Andrade e Carina Ruiz, organizadoras da oficina de Teatro I Love Laje no Campo Limpo, partiram para criar processos performáticos nas adjacências do nosso Espaço de Convivência Cultural I Love Laje. Este ato retratado na foto se deu na Estrada do Campo Limpo mesmo.
Como diz Michele: " Em junho a oficina foi uma grande surpresa, decidimos ir para as ruas, eita que foi uma mistura gostosa...
Exercícios com ou sem a bola...criando a percepção de espaço, olhar periférico das e sobre as coisas...
...dividindo nossa arte com os carros e pedestres, criando imagens a partir do que eles sentiam passando pelos locais.
Os participantes do grupo vão topando tudo e se embalam em nossas propostas. Eles encaram os desafios e nos enchem os olhos com tanta criatividade.
A empolgação de quem performa deixa todo mundo ciente de que o coletivo vai aprendendo a se descontrair, algo fundamental para construir o corpo que atua consciente de si, do espaço e do outro na cena e fora dela: o receptor.
" No Espaço I love laje, o coletivo tem um espaço mágico e rico em aprendizagem e cultura onde todos se achegam e se sentem em casa."
E quando o corpo é uma casa com portas e janelas voltadas para o mundo da criação, ninguém segura essa juventude armada pela poesia e em diálogo constante do sujeito com o coletivo, com a comunidade.
Esta e outras ações dramáticas, líricas e dramatúrgicas do Espaço Cultural I love laje é um grãozinho de areia, a gente sabe...
Em uma ação consciente, o grupo desenvolve um treinamento que, na fronteira entre o visual e a cena, se define na exibição do corpo em processo de criação.
Venham conhecer essa atividade semanal e gratuita no Espaço de Convivência Cultural I Love Laje.
É nóis! Parabéns à Isabella, Giovana, Ciça, Keithy, Bel, Vitória, Thayna, Gustavo e Jaço.
Colaboração e fotos de Michele Andrade e Carina Ruiz
Edição final: Alai Diniz e Marco Pezão
DO CAMPO LIMPO AO SINTÉTICO
POESIA SEM MISÉRIA
A VÁRZEA É ARTE
A VÁRZEA É VIDA
PARTICIPE!
Esse projeto foi contemplado pela 1ª edição do Programa de Fomento à Cultura da Periferia da cidade de São Paulo