O sequestrável mago Valdívia está de volta...
Vejo V verde de vingança. Lembrança daqueles
inimagináveis 6 a 0, do ano passado.
Cruel! Foi duro esquecer. E agora são eles de novo. Maledetos!
Cruel! Foi duro esquecer. E agora são eles de novo. Maledetos!
Eternamente indigesta eliminação palestrina da Copa do
Brasil 2011. Naquela data, o Coritiba promoveu verdadeiro massacre.
E aquele episódio, com certeza, ferve na cuca do sábio carcamano Felipão.
E aquele episódio, com certeza, ferve na cuca do sábio carcamano Felipão.
O pinote que o Valdivia deu pra cima do banco de
reservas, sem camisa, após marcar o gol de empate, e voar em abraço que quase
derrubou o treinador, será sinal que a turbulência que envolvia o ambiente
esmeraldino tenha se dissipado?
Eu não apostava nunca numa final entre Palmeiras e
Coritiba. Pra mim era São Paulo e Grêmio. Coisa louca futebol!
Imaginar que o Verdão fosse ao Olímpico e metesse 2 a 0
no jogo de ida, com gols de Mazinho e Barcos, não acreditava.
E na quinta-feira, 21, sob torrencial aguaceiro na arena
de Barueri, já no segundo tempo, depois de tomar um gol do gremista Fernando, chegar
ao empate com Valdivia, me fez refletir.
O que eu não via é que o time foi se moldando dentro de
seus limites. Embora sem qualquer camarão, o elenco passou a apresentar uma
proposta de jogo.
Melhor, se dispôs a lutar por ela.
Do outro lado o Coritiba, sedento. Perdera o título
passado para o Vasco, e não quer ser vice de novo.
Jogou mais que o São Paulo dentro do Morumbi, na derrota por 1 a 0.
Jogou mais que o São Paulo dentro do Morumbi, na derrota por 1 a 0.
No jogo de volta, em casa, cravou 2 a
0 no tricolor, ficou com a vaga, e chega na febre.
É vero. Será uma final de ralar o coco. Mas o time cara
do Felipão vai dar uma espernachia pra eles! É vero!
O sábio carcamano Felipão consegue o que parecia impossível e leva o Palmeiras a uma grande decisão.
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