domingo, 27 de maio de 2018

Boas vindas à gente nova na Reunião do Clube de Leitura I love laje

I LOVE LAJE NO FOMENTO À CULTURA DA PERIFERIA

Em abril, a roda das leitoras se abriu para receber Janaína, a mãe das garotas que foram o estopim para o Clube de Leitura com a presença constante: primeiro Joyce que, atraída pela fachada da livraria, entrou, escolhendo um livro, de assistir um sarau, criou seu próprio poema...

...e de lá pra cá, veio com a irmã Gabriela, depois com Eduarda... 

...agora o entusiasmo das filhas ganhou a mãe. Bem-vinda, Janaína!

Quem lê na infância é porque teve estímulo em casa. Até mesmo pela oralidade de pais que contavam histórias, algum parente ou vizinho, que, antes mesmo de frequentar a escola,  desperta um bem precioso: a imaginação...

No meu caso, foi o guarda-livros (contador) da lojinha de minha mãe, que em um Natal me deu de presente uma obra de Monteiro Lobato: "Reinações de Narizinho". Esta obra publicada em 1931 pra mim marcou o princípio de tudo...

Agora pra Giovana, priminha das jovens...Ela que está em destaque na foto acima. 

Como será a picadura do vírus da leitura? Joyce me soprou que sua fascinação é por gibis... 

Por que não? Imagem e letra combinam muito bem...E quem é que não teve essa paixão quando criança, que atire a primeira pedra!

Escolher um livro, lê-lo de cabo a rabo, devolvê-lo e ainda comentá-lo em grupo é uma das atividades do Clube de Leitura.

E com Keithy, uma leitora assídua, ouçam agora comentário inteligente:

Eduarda não se inibe em trazer sua própria visão de O Pequeno Príncipe de Antoine de Saint-Exúpery, o piloto francês que subiu tão alto nas nuvens, passou pela África, América do Sul e, nefelibata, virou escritor de renome...

Gabriela arrisca uma leitura de Tieta do Agreste de Jorge Amado para ir adquirindo ferramentas de modo a observar como diferem os costumes rurais e urbanos na moda, na psiquê feminina...

...e essa leitora vai aprofundando sua imaginação, ao identificar a profundidade humana das personagens.

E aí? Se você gostou do que ouviu, que tal vir ao próximo encontro: Dia 09 de junho, às 14 horas.

Esperamos seu comentário também. Aqui todos serão bem-vindos. Acreditamos no exercício da leitura pra praticar a tolerância, a solidariedade e criar vínculos a partir da sensibilidade.  


Perante o mundo vasto da literatura  há um direito a ser exercido e cobrado em qualquer espaço e tem guarida também na quebrada. 

Demorô, mano! 

Criação e edição: Alai Diniz e Marco Pezão

DO CAMPO LIMPO AO SINTÉTICO

POESIA SEM MISÉRIA

A VÁRZEA É ARTE

A VÁRZEA É VIDA

PARTICIPE!

Esse projeto foi contemplado pela 1ª edição do Programa de Fomento à Cultura da Periferia da cidade de São Paulo


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