sábado, 15 de junho de 2013

Quem é de Taboão diz aeeeeeeeeeeeee!

Corpo de poetas do sarau A Plenos Pulmões em apresentação no Sesc Sto Amaro.
Na quinta-feira, 6, na Casa das Rosas declamei.

No sábado, 8, tive a satisfação de compor um bate papo com o poeta Sergio Vaz mediado pelo mano  escritor Marcelino Freire, no teatro B_arca.

No domingo à tarde, depois do futvárzea, fiz o Sarau A Plenos Pulmões, no Sesc Sto Amaro.

E na terça-feira, 11, estava na Câmara quando a unanimidade foi sábia. As leis de incentivo à cultura foram aprovadas, e aqui se registra os agradecimentos aos vereadores, e ao presidente da casa Eduardo Nóbrega, pelo empenho.

Cultura é o que se planta dá! O poeta Sergio Vaz retornou da Alemanha onde participou de palestras em três faculdades, cujo tema foi a Literatura Periférica, e da qual é o representante maior.

Recordando que o atual movimento poético tem sua raiz em Taboão, com a criação do Sarau da Cooperifa, no bar Garajão, em 2001.

E tratando-se de movimento, ele se faz com muitas penas, pernas e cabeças. Que devem ser ouvidas. Oxalá o secretário de cultura Ali tenha essa disposição, para comigo ainda não demonstrada.

Além da poesia, a cultura de Taboão da Serra traz a pegada do rap e o teatro. Este, iniciado na UTT, no final da década de 90, teve na direção de Amaury Alvarez um desenvolvimento que rende frutos até hoje.

Que a nossa semente seja fértil, e que os recursos advindos tenham como destinatário quem produz. Como diz Sergio Vaz: briga é coisa de momento, luta é pra toda vida.

Virada uma página. Vamos à outra. Futebol precisa de campo. E o artista precisa de palco. Antes de qualquer coisa é preciso rediscutir a finalidade do CEMUR.

Feito originalmente para Teatro virou sala de convenções, e oratório...

Cada qual no seu templo; por sua localização, a cultura da cidade não pode abdicar desse espaço!

Marco Pezão, Sergio Vaz, e Marcelino Freire, no Teatro B_arca, em Pinheiros.

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