Corpo de poetas do sarau A Plenos Pulmões em apresentação no Sesc Sto Amaro. |
No sábado, 8, tive a satisfação de compor um bate papo com o poeta Sergio Vaz mediado pelo mano escritor Marcelino Freire, no teatro B_arca.
No domingo à tarde, depois do futvárzea, fiz o Sarau A Plenos Pulmões, no Sesc Sto Amaro.
E na terça-feira, 11, estava na Câmara quando a unanimidade foi sábia. As leis de incentivo à cultura foram aprovadas, e aqui se registra os agradecimentos aos vereadores, e ao presidente da casa Eduardo Nóbrega, pelo empenho.
Cultura é o que se planta dá! O poeta Sergio Vaz retornou da Alemanha onde participou de palestras em três faculdades, cujo tema foi a Literatura Periférica, e da qual é o representante maior.
Recordando que o atual movimento poético tem sua raiz em Taboão, com a criação do Sarau da Cooperifa, no bar Garajão, em 2001.
E tratando-se de movimento, ele se faz com muitas penas, pernas e cabeças. Que devem ser ouvidas. Oxalá o secretário de cultura Ali tenha essa disposição, para comigo ainda não demonstrada.
Além da poesia, a cultura de Taboão da Serra traz a pegada do rap e o teatro. Este, iniciado na UTT, no final da década de 90, teve na direção de Amaury Alvarez um desenvolvimento que rende frutos até hoje.
Que a nossa semente seja fértil, e que os recursos advindos tenham como destinatário quem produz. Como diz Sergio Vaz: briga é coisa de momento, luta é pra toda vida.
Virada uma página. Vamos à outra. Futebol precisa de campo. E o artista precisa de palco. Antes de qualquer coisa é preciso rediscutir a finalidade do CEMUR.
Feito originalmente para Teatro virou sala de convenções, e oratório...
Cada qual no seu templo; por sua localização, a cultura da cidade não pode abdicar desse espaço!
Marco Pezão, Sergio Vaz, e Marcelino Freire, no Teatro B_arca, em Pinheiros. |
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