O Bom Refúgio subiu o barranco e não deu chance ao Parados do Martinica...
Terça-feira, 01, dia do trabalhador, e a bola rolou no CDM Martinica. Recebendo a visita do Jd Bom Refúgio, o Parados do Martinica teve trabalho e caiu diante da pressão sofrida.
Jogar em linha diante de um ataque rápido é pedir
pra tomar gols. Assim o time dirigido pelo técnico Rodrigo soube tirar proveito
da situação.
Depois de ter um gol anulado, em jogada semelhante, pela direita, o camisa 10 Luis faz o cruzamento perfeito para o atacante Vagner completar pra rede: 1 a 0.
Depois de ter um gol anulado, em jogada semelhante, pela direita, o camisa 10 Luis faz o cruzamento perfeito para o atacante Vagner completar pra rede: 1 a 0.
O Martinica adiantou sua marcação e pelo costado,
Luis, de novo, escapa pra bater cruzado e fazer belo gol: 2 a 0.
A dificuldade de entrar tocando fez os martinquenses
arriscarem chutes de longe. De uma falta cobrada da intermediária, Toni soltou
o canudo que o goleiro Alexandre não conseguiu segurar: 2 a 1.
O Bom Refúgio queria mais. O ala Max avançou rumo à
meia-lua e disparou. O goleiro Rapa deu o bote, mas a malvada escapou e morreu
mansa no gol: 3 a 1.
De uma saída errada da zaga, o atacante Sergião se
beneficiou e colocou o Leão do Barranco na disputa: 3 a 2.
Veio a segunda etapa e o ligeiro camisa 7 Vagner,
pela esquerda, acertou o pombo na gaiola: 4 a 2.
Homérico foi o gol do Burro. Toni driblou e achou
espaço pra entregar na bandeja. Com o goleiro deslocado, Burrão fez o mais
difícil.
Pegou mal na bola e ao invés de rasteira ela subiu e entrou no ângulo, mas por pouco não encobriu a trave: 4 a 3.
Pegou mal na bola e ao invés de rasteira ela subiu e entrou no ângulo, mas por pouco não encobriu a trave: 4 a 3.
Embora a rapaziada esteja com idade acima dos 35
anos, alguns bem mais, o pega ficou quente. Ninguém quer perder.
E o Bom Refúgio contou com sorte também. Max cobrou falta e o goleiro Rapa soltou nos pés do camisa 11 Paulo, que completou 5 a 3.
E o Bom Refúgio contou com sorte também. Max cobrou falta e o goleiro Rapa soltou nos pés do camisa 11 Paulo, que completou 5 a 3.
Entre tapas e beijos, pontapés e sopapos idem, o
jogo teve pausa inesperada. Acalmados os ânimos chegou-se ao seu final, mas sem
o brilho anterior.
Pensei em fotografar a confusão pra mostrar quanto
os brigões ficam mal na foto. Não me permiti. Não sou repórter policial.
O intuito da nossa cobertura varzena é curtição. Ter histórias saudáveis pra contar. Desliguei a câmera e fui tomar cerveja.
O intuito da nossa cobertura varzena é curtição. Ter histórias saudáveis pra contar. Desliguei a câmera e fui tomar cerveja.
Equipes:
Bom Refúgio
Alexandre, Bolinha, Lindomar, Dita, Toledo, Marcão,
Vagner, Edson, Gui, Luis, Paulo, Dito, Mauricio, Max e Gaúcho.
Técnico: Rodrigo.
Parados Martinica
Rapa, Abel, Rubinho, Toni, Pires, China, Táta,
Robson, Sergião, Paulinho, Dadá, Salim, Alex, Burrão, Perê e Cipó.
Técnico: Nascimento.
Como disse o Táta: Pezão, fotografa o derradeiro barranco. Passado 42 anos, a paisagem não é a mesma...
Luís jogou muito. O passe do primeiro gol nasceu dele...
Vagner chega e prepara o golpe...
Se enrola com o goleiro Rapa...
E leva a melhor...
Esse é o Vagner na euforia do gol...
Aqui comemorando com o meia Luís...
A cena. O presidente do Martinica e árbitro, Cipó mostra cartão amarelo ao centroavante Dadá...
Luís comemora o gol. Um belo chute cruzado...
Nessa, o goleiro Alexandre, do Bom Refúgio, tomou engodo da bola em falta cobrada por Toni. Foi o 2 a 1...
A esquerda, o camisa 16 Max bateu e o goleiro Rapa não segurou...
Rubinho põe mãos ao céu. Não teve jeito...
Corria o segundo tempo, e o quinto gol do Bom Refúgio foi marcado pelo Paulo, num rebote de falta cobrada por Max. Ele chega antes...
E não perde a oportunidade....
De encerrar o placar em 5 a 3...
Aí o Pires, ex acadêmico volante da SE Palmeiras, curte várzea no Martinica...
Fico com derradeira imagem. Nica, Luiz Carlos, na história martiniquense, de muitos bons momentos ao sabor do violão...