sexta-feira, 4 de maio de 2012

Bom Refúgio marca 5 a 3 no Martinica!

 O Bom Refúgio subiu o barranco e não deu chance ao Parados do Martinica...

Terça-feira, 01, dia do trabalhador, e a bola rolou no CDM Martinica. Recebendo a visita do Jd Bom Refúgio, o Parados do Martinica teve trabalho e caiu diante da pressão sofrida.

Jogar em linha diante de um ataque rápido é pedir pra tomar gols. Assim o time dirigido pelo técnico Rodrigo soube tirar proveito da situação. 

Depois de ter um gol anulado, em jogada semelhante, pela direita, o camisa 10 Luis faz o cruzamento perfeito para o atacante Vagner completar pra rede: 1 a 0.

O Martinica adiantou sua marcação e pelo costado, Luis, de novo, escapa pra bater cruzado e fazer belo gol: 2 a 0.

A dificuldade de entrar tocando fez os martinquenses arriscarem chutes de longe. De uma falta cobrada da intermediária, Toni soltou o canudo que o goleiro Alexandre não conseguiu segurar: 2 a 1.

O Bom Refúgio queria mais. O ala Max avançou rumo à meia-lua e disparou. O goleiro Rapa deu o bote, mas a malvada escapou e morreu mansa no gol: 3 a 1.

De uma saída errada da zaga, o atacante Sergião se beneficiou e colocou o Leão do Barranco na disputa: 3 a 2.

Veio a segunda etapa e o ligeiro camisa 7 Vagner, pela esquerda, acertou o pombo na gaiola: 4 a 2.

Homérico foi o gol do Burro. Toni driblou e achou espaço pra entregar na bandeja. Com o goleiro deslocado, Burrão fez o mais difícil. 

Pegou mal na bola e ao invés de rasteira ela subiu e entrou no ângulo, mas por pouco não encobriu a trave: 4 a 3.

Embora a rapaziada esteja com idade acima dos 35 anos, alguns bem mais, o pega ficou quente. Ninguém quer perder. 

E o Bom Refúgio contou com sorte também. Max cobrou falta e o goleiro Rapa soltou nos pés do camisa 11 Paulo, que completou 5 a 3.

Entre tapas e beijos, pontapés e sopapos idem, o jogo teve pausa inesperada. Acalmados os ânimos chegou-se ao seu final, mas sem o brilho anterior.

Pensei em fotografar a confusão pra mostrar quanto os brigões ficam mal na foto. Não me permiti. Não sou repórter policial. 

O intuito da nossa cobertura varzena é curtição. Ter histórias saudáveis pra contar.  Desliguei a câmera e fui tomar cerveja.

Equipes:

Bom Refúgio
Alexandre, Bolinha, Lindomar, Dita, Toledo, Marcão, Vagner, Edson, Gui, Luis, Paulo, Dito, Mauricio, Max e Gaúcho.
Técnico: Rodrigo.

Parados Martinica
Rapa, Abel, Rubinho, Toni, Pires, China, Táta, Robson, Sergião, Paulinho, Dadá, Salim, Alex, Burrão, Perê e Cipó.
Técnico: Nascimento.

Como disse o Táta: Pezão, fotografa o derradeiro barranco. Passado 42 anos, a paisagem não é a mesma...

 Luís jogou muito. O passe do primeiro gol nasceu dele...

 Vagner chega e prepara o golpe...

 Se enrola com o goleiro Rapa...

 E leva a melhor...

 Esse é o Vagner na euforia do gol...

 Aqui comemorando com o meia Luís...

 A cena. O presidente do Martinica e árbitro, Cipó mostra cartão amarelo ao centroavante Dadá...

Luís comemora o gol. Um belo chute cruzado...

 Nessa, o goleiro Alexandre, do Bom Refúgio, tomou engodo da bola em falta cobrada por Toni. Foi o 2 a 1...

 A esquerda, o camisa 16 Max bateu e o goleiro Rapa não segurou...

 Rubinho põe mãos ao céu. Não teve jeito...

 Corria o segundo tempo, e o quinto gol do Bom Refúgio foi marcado pelo Paulo, num rebote de falta cobrada por Max. Ele chega antes...

 E não perde a oportunidade....

 De encerrar o placar em 5 a 3...

 Aí o Pires, ex acadêmico volante da SE Palmeiras, curte várzea no Martinica...

Fico com derradeira imagem. Nica, Luiz Carlos, na história martiniquense, de muitos bons momentos ao sabor do violão...

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