Fui à padaria. Voltei. Grêmio 1 a 0, gol de Reynaldinho. Como foi?
“Abriu a brecha, na entrada da área, bati. Senti a viagem. Não ia dar pro goleiro.”
Depois, ele, disparou a canhota com o pé de apoio escorregando. Por pouco. Reynaldo, camisa 10, 55 anos, curte e empolga os masters da 3ª Copa Verão.
Surpresa. Elemento surpresa. Lua, que era técnico gremista, assumiu a ala direita. Feito Daniel Alves, se infiltra à área e com toque sutil desloca o goleiro José Bueno: 2 a 0.
O Unidos do Trianon, pela manhã do domingo, 11, no CC Marabá, acreditou porque sentiu.
Cada qual com 3 pontos, derrota nesta segunda rodada, comprometia. E o U. Trianon foi à frente, ao menos para buscar o empate.
E veio dos pés de Valter a esperada reação: 2 a 1. Nem deu pra saborear.
O Grêmio, dada saída, acha espaço e o camisa 9 Zé Roberto amplia 3 a 1.
A velha ducha fria. Apesar do Unidos Trianon mandar três bolas nas balizas e obrigar o goleiro Cai-Cai a importantes defesas, sua retaguarda assimilou: quem não faz toma!
Improvisado zagueiro, de centro-avante, Celso Macumba explode seguidamente dois gols: 5 a 1.
O Grêmio é uma farofa onde todos atuam. Basta ser compreensivo. Betão, pela esquerda, no olhar da calma completou 6 a 1.
Após o acidente, no boteco do Pezão, o presidente do Trianon, Jaimão, mantém a mesma postura. Convidativo. Bebemos ao triunfo e derrota, diz ele.
Ao lado, na mesa do Grêmio, confraternizada conversa, um litro de uísque selava:
Em estarmos presentes, a vitória é de todos nós!
Domingo tem mais.
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