Enquanto em Taboão é apenas um sonho, o GR Martinica terá seu campo coberto por grama sintética...
GR Martinica e EC Jd Roberto, duas agremiações vivenciadas por mim e vividas por muitos ao longo de tantos anos. Um amor que não se explica. Pratica-se, conserva-se.
O Jd Roberto data dezembro 1965. O Martinica, abril de 1970. Antigos confrontos foram recordados à beira do CC Marabá II.
3ª Copa Verão Masters, embora classificados, o jogo causa interesse pessoal. O peso das histórias. Opa! Aqui é Martinica. Opa! Aqui é Jd Roberto.
O equilíbrio prevaleceu durante toda a partida. No primeiro tempo, os martiniquenses assustaram o goleiro São Banana em duas oportunidades.
Numa, o atacante Nenê cabeceou firme, mas em cima do arqueiro. Noutra, o ala Roque acertou a bomba que raspou a baliza superior.
Na etapa derradeira, as duas melhores chances foram do Jd Roberto. Saindo pro jogo, o zagueiro tocou errado nos pés de Luquinha, sozinho. Deu azar, tentou encobrir o guapo Baianinho e mandou pra fora.
Aí foi a vez do camisa 20 Téo soltar o foguete da intermediária, obrigando Baianinho ralar no chão para praticar a defesa.
Foi um desfile de grandes nomes da nossa várzea, Morota, Boca, Joel, Lucio e tantos outros. Ninguém balançou as redes, mas a partida agradou pela movimentação.
Destoante, o homem do apito não teve boa atuação. Se fosse um jogo que valesse vaga, ele ia se complicar.
O empate deu a liderança da chave C ao Martinica. Com 5 pg em 3 jogos, o time dirigido pelo técnico Salim não tomou nenhum gol e seu ataque marcou 8 vezes.
Equipes:
GR Martinica:
Baianinho, Lula, Milionário, Xoxo, Paulinho, Zé Roberto, Joel, Nenê, Morota, Roque, Amauri, Tata, Jura e Zé Marcos.
Técnico: Salim.
Jd Roberto:
São Banana, Carlos Roberto, Boca, Davi, Erivaldo, Lucas, Jorge, José da Silva, Josimar, Juarez, Luiz Carlos, Paulo Cezario, Paulo Oliveira, Lucio, Pedro, Reginaldo, Renato, Sergio e Téo.
Técnico: Davi
Arbitragem: Cristiano, Antonio Francisco e Eridevaldo Almeida.
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