terça-feira, 30 de dezembro de 2008

Levanta Poeira é solidariedade

O 18º aniversário do Levanta Poeira pôs em prática, pela segunda vez ao campo do CC Guaciara, um sentimento chamado solidariedade.
Na abertura da solenidade, com a presença das crianças carentes com câncer, do Centro Cândida Bermejo Camargo, jogadores, amigos, e familiares, de mãos entrelaçadas, ouviram o Zé Franga ressaltar a importância do feito conquistado...

A solidariedade é algo que devemos exercitar. Não é fácil. É preciso perseverança.
É lição de vida, conhecida e pouco exercida. Ser solidário não faz só bem a quem recebe, e, sim, a quem pratica.
Os visitantes, portadores de um mal sem ter culpa, emocionaram a todos. Eles cantaram e nos mostraram força e crença, tremenda alegria de viver...

O jovem, em nome do Centro de Apoio À Criança Carente Com Câncer, agradece a comunidade Levanta Poeira...

Frente a frente. Essa é a maneira de encaramos a realidade...

Para modificá-la é preciso conhecê-la. E quando a verdade bate, emociona, mesmo...

Rapaziada concentrada. Dando vivas à fé vista e sentida...

O diretor Helio Calgraf e o presidente Marmitão. O engrandecimento do Levanta Poeira enaltece o futebol varzeano de Taboão da Serra...

O Joel, nosso conhecido Dó, participante ativo do Levanta Poeira. É dele a iniciativa solidária. O Dó conheceu o Centro de Apoio À Criança Carente Com Câncer, através de uma visita com seu filho. E, desde então, tem procurado colaborar continuadamente...

A senhora Antonia é a presidente do Centro de Apoio Cândida Bermejo Camargo. Ela explica que atualmente são quarenta crianças abrigadas na casa. Lá, elas tem alimentação, auxílio psicológico e transporte ao hospital onde fazem tratamento...

Essa foi a hora gostosa. Comer do bolo, os salgadinhos, ganhar presentes...

A diretoria do Levanta Poeira mostrando que é possível em nossa várzea. Realizadores do ato: Ferrinho, Zé Carlos, Dó, Hélio, Raquel, Marmitão e Fátima...

A diretora Raquel, emoção à flor da pele...

Um apego que nasce no contato, imediato...

O Ferrinho entrega o troféu a dona Antonia. Símbolo de uma luta diária em pró das crianças carentes com câncer...

A vitória é o empenho e o carinho farto distribuído generosamente...

Fora, o ambiente era solícito. Mas, dentro de campo, o pega estava quente...

Os Solteiros queriam quebrar o tabu estabelecido pelos Casados fazem seis anos...

Chegaram a estar vencendo por 3 a 1. Esse foi o segundo gol marcado pelo solteiro Nel, em cima do goleiro Carlão...

Porém, os Casados partiram pro arrocho e mudaram o rumo das gozações...

Os Solteiros chegaram a trocar o árbitro. Só que não teve jeito, os Casados mantiveram a regra e arrancaram o empate de 3 a 3...

Choradeiras a parte. Disseram que os Casados tripudiou e o time teve 12 jogadores. Na foto, o Zé Carlos abraçado ao Mateus, revelação do Levanta Poeira, de 11 anos, que entrou no lugar do pai Everton...

Geovani e Marcelo da Keiko, goleadores do Casado. O Marcelão fazendo gol, dá para acreditar?...

Paulo, a filha Isabela, e Jorge, na sede do Levanta Poeira...

André (dir), pô, esqueci o nome do seu primo...

Adão, em matéria de churrasco, é com ele mesmo...

Ana Lucia, Tereza e Ana Paula, o trio ternura da festa...

Samba rock da antiga, aqui o juiz se deu melhor e dançou com a mais bela...
A comunidade se fez presente na tarde de sábado...

A diretora Maria Luiza e o técnico Zé Franga...

O Presidente Marmitão e as diretoras Fátima e Raquel. É notável o toque feminino nesta realização do Levanta Poeira...

Eis o futuro. Estimular, ensinar, Taboão da Serra tem jeito, sim...

Rapaziada em harmonia de aniversariantes...

O sãopaulino está de olho no bolo...

Bolo do Levanta Poeira. O time virou associação e vive uma nova e gratificante fase...

E cantar e cantar a beleza de ser um eterno aprendiz, já dizia o Gonzaguinha...

E o aprendizado é a soma de muitos...

Rua Vinicius de Moraes: E o Levanta Poeira se fez grande diante de sua resolução...
Sob o manto sagrado, um momento importante vivido por esta agremiação...

Completando maioridade, cresce em consciência. Nunca em vão...

"Ah, homens de pensamento não sabereis nunca o quanto soube naquele momento. E olhando bem, não há no mundo coisa mais bela"...
(versos de O Operário em Construção, Vinicius de Moraes)

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