Isabel Sousa e Ana Cristina.
Cada qual lançando seu livro. Encontro de gerações.
Reunidos mais de 50 poetas. Público. Vibração.
Aí, o declamador Ivo Jacinto. Figura. História de vida.
Grata poesia que nos reúne.
Em ver traduzidas imagens...
A escada repleta...
Cada um cada um cada um somado é forte a voz...
O sarau, pra mim, é sempre novidade. Bispoeta!
Rico quando a gente se faz criativo...
Elide. Emília.
Noite de aleluia. A casa cheia pra ouvir e falar poesia.
Miragaia. Um quadro jovem em moldura antiga. Eis a finalidade.
Um sarau é imprevisto. Oportunidade de conhecer novas pessoas, pensamentos e contradições.
Zanir levando seu poema. Eloquência. Aprendizado.
Ouvir e ser ouvida. Gilda Lusitano e a transmissão celular.
Pedro Galuchi. Secreto mal tem cura. Literatura. Literarua...
Paulo D'Auria, o intérprete. Criando. Buscando...
O questionamento. O contexto a ser votado.
Diminuir a maioridade penal?
Pela razão nunca. O poder não ampara, mete medo. Promete e mascara.
No alto, Cissa, atriz, interpreta Miró da Muribeca.
Mauzinho em seu poema ironiza a tragédia suicida do germânico Andreus...
Um jovem chamado ao microfone pede desculpas por não ter memorizado o poema. Desdobra o papel e lê.
Rapaz, extrair do papel o significado das palavras e as intenções de quem escreve é o principio de tudo.
Interpretar, saber o texto de cor, é técnica, treino.
Adoro uma boa leitura. Ouvir Neuza Pommer é um privilégio.
Sementes de Ana Cristina, e Anarquia Poética, de Isabel Sousa,
E todos que aqueceram a noite com suas presenças.
Gratidão à produção da Casa que entendeu o movimento.
Sarau é compartilhamento.
Foram horas agradáveis e produtivas.
É o que eu digo:
Poesia é arte
De quem não tem idade.
Leia. Pratique!
Em maio temos encontro marcado, na Casa das Rosas.
Reportagem fotográfica completa na página Sarau A Plenos Pulmões, no facebook.
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Sarauê, sarauá. Vamos sarausar!