O detalhe a ser lembrado é que o primeiro sarau na periferia aconteceu em 2001, no bar do Garajão, na estrada do São Franscisco, em Taboão da Serra.
Lá, nas noites de quartas-feiras, os poetas da Cooperifa declamaram seus poemas e o aprendizado virou mania a percorrer toda São Paulo.
Feito o chamado, a arte prestigiou o inédito evento. Tinha tanta gente pra se apresentar, que duas horas foi pouco para todos.
Carlos Galdino, Binho, e Jaime Matos, foram os anfitriões do encontro lítero-carnavalesco.
O taboanense Grupo Candearte, do Pq Marabá, dirigido pelo professor e músico Geraldo Magela, levou o Bumba Meu Boi e fez o encerramento com gosto de quero mais.
Toda assistência
entrou no embalo do boi, tanto que, passado meia hora do tempo, ninguém queria
ir embora.
O Bumba Meu Boi, do Pq Marabá, arrasta foliões...O poeta pernambucano Valmir Jordão declamou e relembrou frevos...
Carlos Galdino, Jaime Matos e o Binho, apresentadores do evento lítero-carnavalesco...
Em um sarau o microfone é livre. Otília, a primeira dama, não perdeu a oportunidade e recordou Máscara Negra, de Zé Ketti...